terça-feira, 28 de junho de 2011

Atividade 2.5 REFLEXÃO SOBRE O VÍDEO HIPERTEXTUALIDADE O vídeo no traz uma nova forma de ver a hipertextualidade. A partir do hipertexto podemos vivenciar uma nova experiência com a leitura e com a escrita, onde cada espectador é autor do seu próprio universo, podendo configurar seu próprio tempo e seu espaço. As informações do hipertexto podem aparecer em diferentes formatos, organizados de uma forma que nos permite trilhar outros caminhos de maneira interdisciplinar, onde as leituras fazem relações entre si, revelando uma interdependência entre os conteúdos, construindo assim um canal linear de informações ou seja uma rede multidisciplinar.

Atividade 2.5

REFLEXÃO SOBRE O VÍDEO HIPERTEXTUALIDADE

            O vídeo no traz uma nova forma de ver a hipertextualidade. A partir do hipertexto podemos vivenciar uma nova experiência com a leitura e com a escrita, onde cada espectador é autor do seu próprio universo, podendo configurar seu próprio tempo e seu espaço.
As informações do hipertexto podem aparecer em diferentes formatos,  organizados de uma forma que nos permite trilhar outros caminhos de maneira interdisciplinar, onde as leituras fazem relações entre si, revelando uma interdependência entre os conteúdos, construindo assim um canal linear de informações ou seja uma rede multidisciplinar.

Joana Trajano

Conceito de hipertexto coletivamente?


Atividade 2.4

Conceito de hipertexto coletivamente?

Foi no campo da informática que surgiu o hipertexto, pela necessidade de tornar o computador cada vez mais interativo. Mas o hipertexto não precisa ser interativo e sim “explorativo”. Ao navegar pela internet encontra-se endereços de sites, palavras sublinhadas, ícones piscando, e muitos outros atrativos que nos levam a abrir novas janelas, sendo este o efeito hipertexto no ciberespaço.
O hipertexto não está presente somente no campo da informática, hoje é muito comum encontrarmos livro organizados por um autor e escrito  por vários. Estes livros não lineares são exemplos de hipertextos.

Joana Trajano

Conceito de hipertexto individualmente?


Atividade 2.3

Conceito de hipertexto individualmente?

Hipertexto é um efeito que nos leva a percorrer por vários caminhos, é um horizonte de oportunidade, ou seja, sugestões de navegação inesgotável, que nos deixa muitas vezes confusos.  O hipertexto é sem dúvida algo fabuloso que nos encaminha de forma não linear pelas informações, porém é necessário certo equilíbrio e uma definição do que verdadeiramente queremos na hora de uma pesquisa no ciberespaço para que o hipertexto não acabe desviando nossa atenção para outros caminhos, e percamos de vista o foco principal do que verdadeiramente queremos naquele determinado momento.

Joana Trajano

Navegando em busca do conceito de hipertexto?


Atividade 2.2
Navegando em busca do conceito de hipertexto?
O que é Hipertexto?

Geralmente ouvimos a palavra Hipertexto quando estamos lidando com a Internet. Entendemos que o utilizamos no contexto de “navegação” nas páginas da WEB. Encontramos links que ligam as páginas umas com as outras proporcionando uma leitura diferenciada de texto. Lemos (2002) nos apresenta uma possível definição de hipertexto:

Os hipertextos, seja online ou offline são informações textuais combinadas com imagens, sons, organizadas de forma a promover uma leitura (ou navegação) não-linear, baseada em indexações e associações de idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links funcionam como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações. O hipertexto é uma obra com várias entradas, onde o leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links. Lemos (2002, pag. 130 apud Aquino, online)

A característica de marcante especificada por Lemos, como também de outros autores, pode não conter o significado exato do idealizador do termo. Você sabe quem foi o idealizador/criador do termo? Isto nos provoca a pensar que não é sempre que, os termos que circulam entre nós por autores, são os termos que traduzem a transformação que está ocorrendo na Sociedade da Informação. Devemos estar atentos para não cair em processos de simplificação e banalizar os termos inconseqüentemente aceitando qualquer caracterização. O sentido tem que ser coerente ao modelo de Sociedade que estamos vivendo. Neste sentido, também devemos cuidar quando entramos no fluxo de informações veiculado pela Internet.
Foi Ted Nelson o idealizador e criador do termo Hipertexto.

Segundo Nelson a World Web Wide com suas páginas estruturadas com hiperlinks não configuram uma rede hipertextual. Para Nelson uma rede hipertextual apresenta links bidirecionais. Os links da Internet são unidirecionais, pré-determinados por um autor, cuja interligação não permite inclusão de novos links

Alguns autores (Lévy, 1993) denotam o caráter associativo do hipertexto como similar ao funcionamento do cérebro humano:
o hipertexto conecta palavras e frases cujos significados ligam-se uns aos outros, ou seja, o texto, na verdade, é sempre um hipertexto, já que estabelece na mente do leitor uma rede de associações. (Lévy, 1993 apud Aquino, online, pg. 3).

Navegação em hipertextos


Atividade 2.1

                                                      Navegação em hipertextos

Navegar livremente na internet é algo maravilhoso, e entrar no portal do professor é melhor ainda, lá encontramos textos maravilhosos, e percebemos como a tecnologia é importante para uma educação de qualidade.
A formação continuada não pode acontecer sem se pensar nas mídias, pois ela é uma realidade que temos de incuti-la no nosso cotidiano, é uma necessidade, uma ferramenta para tornar nosso trabalho significativo, uma vez que a realidade não permite mais um profissional que não utilize a informática como ferramenta pedagógica. Porém, navegar livremente na internet é se sentir ligado ao mundo em tempo real. Além de nos fazer perder o medo do desconhecido, nos dar autonomia para buscar o conhecimento através do universo gigantesco da informação.

Joana Trajano

A afetividade e a autoestima na relação pedagógica


Atividade 02

Leitura e reflexão do texto de Moedo texto a seguir:

A afetividade e a autoestima na relação pedagógica

As escolas se preocupam principalmente com o conhecimento intelectual e hoje constatamos que tão importante como as ideias é o equilíbrio emocional, o desenvolvimento de atitudes positivas diante de si mesmo e dos outros, aprender a colaborar, a viver em sociedade, em grupo, a gostar de si e dos demais.
"Os alunos só terão sucesso na escola, no trabalho e na vida social se tiverem autoconfiança e autoestima. A escola de hoje não trabalha isso", afirma Wong ao sugerir que as instituições de ensino criem cursos de psicologia comportamental em que os alunos possam aprender mais sobre si mesmos. Segundo ele, a autoconfiança só se adquire por meio de autoconhecimento.
A educação, como as outras instituições, tem se baseado na desconfiança, no medo a sermos enganados pelos alunos, na cultura da defesa, da coerção externa. O desenvolvimento da autoestima é um grande tema transversal. É um eixo fundamental da proposta pedagógica de qualquer curso. Este é um campo muito pouco explorado, apesar de que todos concordaram que é importante. Aprendemos mais e melhor se o fazemos num clima de confiança, de incentivo, de apoio, de autoconhecimento. Se estabelecermos relações cordiais, de acolhimento para com os alunos, se nos mostramos pessoas abertas, afetivas, carinhosas, tolerantes e flexíveis, dentro de padrões e limites conhecidos. “Se as pessoas são aceitas e consideradas, tendem a desenvolver uma atitude de mais consideração em relação a si mesma”.
A afetividade é um componente básico do conhecimento e está intimamente ligado ao sensorial e ao intuitivo.
A afetividade se manifesta no clima de acolhimento, de empatia, inclinação, desejo, gosto, paixão, de ternura, da compreensão para consigo mesmo, para com os outros e para com o objeto do conhecimento.  A afetividade dinamiza as interações, as trocas, a busca, os resultados. Facilita a comunicação, toca os participantes, promove a união. O clima afetivo prende totalmente, envolve plenamente, multiplica as potencialidades.
O professor que gerencia bem suas emoções confere às suas palavras e gestos clareza, convergência, reforço e, geralmente, o faz de forma tranquila, sem agredir o outro. O aluno capta claramente a mensagem. Poderá concordar ou não com ela, mas encontra pistas seguras de interpretação e formas de aceitação mais fáceis. O professor equilibrado, aberto, nos encanta. Antes de prestar atenção ao significado das palavras, prestamos atenção aos sinais profundos que nos envia, de que é uma pessoa de bem com a vida, confiante, aberta, positiva, flexível, que se coloca na nossa posição também, que tem capacidade de entender-nos e de discordar, sem aumentar desnecessariamente as barreiras.
Ninguém dá o que não tem. Por isso, é importante organizar atividades com gestores e professores de sensibilização e técnicas de autoconhecimento e autoestima. Ter aulas de psicologia para autoconhecimento e especialistas em orientação psicológica. Ações para que alunos e professores desenvolvam sua autoconfiança, sua autoestima; que tenham respeito por si mesmo e acreditem em si; que percebam, sintam e aceitem o valor pessoal e o dos outros. Assim será mais fácil aprender e comunicar-se com os demais. Sem essa base de autoestima, alunos e professores não estarão inteiros, plenos para interagir e se digladiarão como opostos, quando deveriam ver-se como parceiros.

BIBLIOGRAFIA
MORAN, JOSÉ MANOEL-A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 2ª ed. Papirus, 2007, p. 55-59.
MORIN, EDGAR- Os sete saberes para a educação do futuro, p.58.

Reflexão do texto:

Concordo plenamente com o pensamento de Moran.  O aluno que possui equilíbrio em sua autoestima sente-se motivado a buscar seu próprio conhecimento.
Quando o educador consegue chegar mais próximos do educando, consegue enxergar suas necessidades. O contato, o toque, o olhar do professor sobre seu aluno pode mudar sua história. A afetividade é crucial na relação entre o agente de ensino e o agente de aprendizagem.
Para que a aprendizagem aconteça é de fundamental importância uma relação de confiança no momento de interação entre os envolvidos no processo. É preciso acreditar que somos capazes levar nosso aluno a perder o medo do desconhecido, como diz (CURY: 2003,66):

 “Eduque a emoção com inteligência. E o que é educar a emoção? É estimular o aluno a pensar antes de reagir, a não ter medo do medo, a ser líder de si mesmo, autor da sua história, a saber, filtrar os estímulos estressantes e a trabalhar não apenas com fatos lógicos e problemas concretos, mas também com as contradições da vida.” 


Joana Trajano